terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Sinais diacríticos (e/ou notações léxicas)

 Sinais diacríticos

São todos os sinais gráficos que diferenciam letras ou palavras. Exemplos de sinais diacríticos são o acento agudo, o acento grave, o acento circunflexo, o til, a cedilha e o trema.

Notações léxicas
São sinais auxiliares que indicam a pronúncia correta das palavras. Exemplos de notações léxicas são o acento agudo, o acento circunflexo, o acento grave, o til, o apóstrofo, a cedilha e o hífen.

Observação: O trema foi abolido no novo Acordo Ortográfico e só é mantido em palavras de outras línguas, como o alemão.























Para saber mais sobre os sinais diacríticos, acesse:

👉 Canal do professor Edi Carlos Lisboa: sinais diacríticos

👉 Canal de Cristina Rezende: 



👉 Canal da professora Alda:








sábado, 6 de fevereiro de 2021

Tipologia textual - tipo narrativo, descritivo, injuntivo, prescritivo e preditivo

 Há muita confusão entre gêneros discursivos e tipologia textual.

Este assunto é muito importante que professores dominem para elaborar aulas de leitura de maneira mais eficaz. Da mesma forma, alunos precisam distinguir Gênero discursivo de tipologia textual e, consequente, reconhecer quais as tipologias textuais mais utilizadas. Assuntos este, muito corriqueiros em provas como Enem e vestibulares e, até mesmo, em concursos públicos.

Aproveito para compartilhar os vídeos produzidos pela professora Adriany Leonardo, disponibilizada no canal do you tube: Português em Detalhes. Nos vídeos, a professora explica de maneira didática cada tipologia textual.

No primeiro vídeo há a diferenciação entre tipologia e gênero textual (ou gênero discursivo).


No segundo vídeo a professora aborda a tipologia narrativa:


A tipologia descritiva é apresentada no terceiro vídeo: 


A tipologia dissertativa aparece no quarto vídeo:


Tipo textual injuntivo: 


No sexto vídeo, a professora apresenta a resolução de diversas questões abordando a tipologia textual:


Em seguida, apresenta-se a tipologia prescritiva:


E, por fim, a tipologia preditiva:



Bons estudos!

sábado, 7 de janeiro de 2017

Classe de palavras: Artigo

 Artigo é a palavra variável (masculino/feminino, singular/plural) que geralmente antecede um substantivo e pode individualizar ou generalizar o substantivo, podendo indicar número e/ou gênero.

Os artigos podem ser: definidos ou indefinidos.

1. Os Artigos definidos são: o, a, os ,as

Utiliza-se o artigo definido para indicar seres determinados. 

Exemplos: Conversei com o professor.

                 O guarda ainda não chegou.

2. Os artigos indefinidos são: um, uma, uns, umas

O artigo indefinido é aquele que indica um ser de modo vago ou impreciso.

Uma flor se destacou das demais.

Umas crianças chegaram mais cedo.

Um menino caiu na calçada.



Exemplos de usos dos artigos definidos:

1) Antes de substantivos que designem um ser já conhecido.

Conversei com o professor.

O guarda ainda não chegou.

2) Antes do nome de pessoas íntimas: a Maria , o João

3) Antes de nomes de partes do mundo (continentes, países, oceanos, rios etc) e estados brasileiros

a Europa    - o Brasil     - O Amazonas - a Via Láctea   - o Mato Grosso  - a Bahia  

4) Antes de nomes de bairros 

Os Ingleses   - a Ilha Grande   - as Pitangueiras

5) Antes de numerais: o doze, o sete

6) Depois do pronome indefinido TODOS, com o substantivo expresso: 

Todas as crianças acompanharam a professora.

           (Substantivo)

IMPORTANTE

TODA palavra que é precedida por artigo torna-se um substantivo.

o sim, o porquê, um não 


Exemplos de usos dos artigos indefinidos:

1) Para apresentar um ser ainda não conhecido

Tive uma carteira roubada; perguntei, então, a um policial onde havia uma delegacia.

2) Antes de substantivos a que se dar um sentido vago

Apareceram umas pessoas estranhas.

3) Junto com numerais para indicar aproximação

A menina tinha uns dez anos.

4) Junto de um substantivo, para reforçar a ideia expressa:

Estou com uma preguiça.           


Fonte: SACCONI. Nossa gramática completa. Editora Nova Geração, São Paulo, 2008, p. 166-179)